Recebi este texto de uma colega de curso. Compartilho com vocês:
" Tá " Reclamando do Lula? do Serra? da Dilma? do Arrruda? do Sarney? do Collor? Do Renan? do Palocci? do Delubio? Da Roseana Sarney? Dos politicos distritais de Brasilia? do Jucá? do Kassab? dos mais 300 picaretas do Congresso? E você?
Brasileiro reclama de quê?
O Brasileiro é assim:
1. - Saqueia cargas de veículos acidentados nas estradas.
2. - Estaciona nas calçadas, muitas vezes debaixo de placas proibitivas.
3. - Suborna ou tenta subornar quando é pego cometendo infração.
4. - Troca voto por qualquer coisa: areia, cimento, tijolo, dentadura.
5. - Fala no celular enquanto dirige.
6. - Trafega pela direita nos acostamentos num congestionamento.
7. - Para em filas duplas, triplas em frente às escolas.
8. - Viola a lei do silêncio.
9. - Dirige após consumir bebida alcoólica.
10. - Fura filas nos bancos, utilizando-se das mais esfarrapadas desculpas.
11. - Espalha mesas, churrasqueira nas calçadas.
12. - Pega atestados médicos sem estar doente, só para faltar ao trabalho.
13. - Faz "gato" de luz, de água e de tv a cabo.
14. - Registra imóveis no cartório num valor abaixo do comprado, muitas vezes irrisórios, só para pagar menos impostos.
15. - Compra recibo para abater na declaração do imposto de renda para pagar menos imposto.
16. - Muda a cor da pele para ingressar na universidade através do sistema de cotas.
17. - Quando viaja a serviço pela empresa, se o almoço custou 10 pede nota fiscal de 20.
18. - Comercializa objetos doados nessas campanhas de catástrofes.
19. - Estaciona em vagas exclusivas para deficientes.
20. - Adultera o velocímetro do carro para vendê-lo como se fosse pouco rodado.
21. - Compra produtos piratas com a plena consciência de que são piratas.
22. - Substitui o catalisador do carro por um que só tem a casca.
23. - Diminui a idade do filho para que este passe por baixo da roleta do ônibus, sem pagar passagem.
24. - Emplaca o carro fora do seu domicílio para pagar menos IPVA.
25. - Freqüenta os caça-níqueis e faz uma fezinha no jogo de bicho.
26. - Leva das empresas onde trabalha, pequenos objetos como clipes, envelopes, canetas, lápis.... como se isso não fosse roubo.
27. - Comercializa os vales-transporte e vales-refeição que recebe das empresas onde trabalha.
28. - Falsifica tudo, tudo mesmo... só não falsifica aquilo que ainda não foi inventado.
29. - Quando volta do exterior, nunca diz a verdade quando o fiscal aduaneiro pergunta o que traz na bagagem.
30. - Quando encontra algum objeto perdido, na maioria das vezes não devolve.
31. - COLAM NA PROVA.
E quer que os políticos sejam honestos...
Escandaliza-se com a farra das passagens aéreas...
Esses políticos que aí estão saíram do meio desse mesmo povo ou não?
Brasileiro reclama de quê, afinal?
E é a mais pura verdade, isso que é o pior! Então sugiro adotarmos uma mudança de comportamento, começando por nós mesmos, onde for necessário!
Vamos dar o bom exemplo!
Espalhe essa idéia!
Bom final de aulas.
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Agressão na casa noturna Vecchio Giorgio de Florianópolis
Reportagem no DC: http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default.jsp?uf=2&local=18§ion=Geral&newsID=a3120052.xml
Como não responsabilizar este universitário por seus atos?
Ou alguém irá me dizer que o problema é estrutural?
Quem sabe a culpa não seja do reitor...?
Reflitam:
Aonde está nossa participação em cada acontecimento que nos cerca?
Será que realmente coibimos aquilo que condenamos ou com nossos atos acabamos corroborando com a ignorância, violência e desrespeito?
Aonde está o limite entre ações que julgamos irrelevantes e atitudes grotescas como a deste estudante?
Bom final de semana e melhoras para as vítimas.
Como não responsabilizar este universitário por seus atos?
Ou alguém irá me dizer que o problema é estrutural?
Quem sabe a culpa não seja do reitor...?
Reflitam:
Aonde está nossa participação em cada acontecimento que nos cerca?
Será que realmente coibimos aquilo que condenamos ou com nossos atos acabamos corroborando com a ignorância, violência e desrespeito?
Aonde está o limite entre ações que julgamos irrelevantes e atitudes grotescas como a deste estudante?
Bom final de semana e melhoras para as vítimas.
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
Segunda manifestação
Segue a contribuição da Chapa 1 - Rosa dos Ventos :
"Reiteramos que as condições das filas do RU são definitivamente um consequência da falta de estrutura adequada, porém, melhorando ou não estas estruturas, as filas vão continuar não só no RU como nos Xerox´s, na BU e até mesmo fora da UFSC. As atitudes tomadas por estes alunos ao “furarem” a fila do RU ou de qualquer outra fila na universidade, remete a falta de consciência de cada indivíduo sobre a coletividade e respeito com os demais.
Não vemos que o problema de alunos furarem a fila seja uma pauta urgente do movimento estudantil da UFSC, porém, mantém-se sua devida importância por afetar diretamente o dia a dia de centenas de estudantes e, por isso, deve ser debatida em seu devido espaço, com devido tempo e urgência.
Acreditamos que, junto com as mobilizações para fiscalizarmos o andamento das obras da nova ala do RU e outras melhorias na qualidade do restaurante, podemos fazer trabalhos de conscientização para com estas atitudes, na forma de panfletos com informações críticas e até mesmo intervenções artísticas, fazendo com que os estudantes das filas passem a refletirem sobre o problema e analisem suas próprias atitudes além de proporcionar a estes, uma atração artística que pode dar uma leve sensação da fila estar andando mais rápido, enquanto esperamos as tão aguardadas ampliações!."(conforme comentário da última postagem)
Fico muito feliz em receber esta manifestação. Percebo que o assunto foi discutido e que este problema finalmente será contemplado. Agora, ao menos poderei cobrar as prometidas formas de conscientização.
Agradeço mais uma vez a colaboração. Tenho nesta chapa inúmeros amigos e não gostaria que opiniões divergentes afetassem nosso convívio.
Boa sorte a todos!
"Reiteramos que as condições das filas do RU são definitivamente um consequência da falta de estrutura adequada, porém, melhorando ou não estas estruturas, as filas vão continuar não só no RU como nos Xerox´s, na BU e até mesmo fora da UFSC. As atitudes tomadas por estes alunos ao “furarem” a fila do RU ou de qualquer outra fila na universidade, remete a falta de consciência de cada indivíduo sobre a coletividade e respeito com os demais.
Não vemos que o problema de alunos furarem a fila seja uma pauta urgente do movimento estudantil da UFSC, porém, mantém-se sua devida importância por afetar diretamente o dia a dia de centenas de estudantes e, por isso, deve ser debatida em seu devido espaço, com devido tempo e urgência.
Acreditamos que, junto com as mobilizações para fiscalizarmos o andamento das obras da nova ala do RU e outras melhorias na qualidade do restaurante, podemos fazer trabalhos de conscientização para com estas atitudes, na forma de panfletos com informações críticas e até mesmo intervenções artísticas, fazendo com que os estudantes das filas passem a refletirem sobre o problema e analisem suas próprias atitudes além de proporcionar a estes, uma atração artística que pode dar uma leve sensação da fila estar andando mais rápido, enquanto esperamos as tão aguardadas ampliações!."(conforme comentário da última postagem)
Fico muito feliz em receber esta manifestação. Percebo que o assunto foi discutido e que este problema finalmente será contemplado. Agora, ao menos poderei cobrar as prometidas formas de conscientização.
Agradeço mais uma vez a colaboração. Tenho nesta chapa inúmeros amigos e não gostaria que opiniões divergentes afetassem nosso convívio.
Boa sorte a todos!
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Primeira manifestação de uma Chapa
Como nas eleições passadas, enviei meu questionamento a todas as chapas candidatas ao DCE, solicitando um registro de posicionamento e argumentação plausível neste blog.
Pela primeira vez recebi uma resposta!
Confesso que estou surpreso e, ainda mais, animado em finalmente ler algo diferenciado dos discursos anteriores.
Espero que isto sirva de exemplo para que as outras chapas sensibilizem-se com o problema e mudem seus discursos politiqueiros.
Resta cobrar as atitudes após as eleições.
Segue a resposta da Chapa 3 - Para Dizer Mais Sim do Que Não
"Somos contra o ato de 'furar a fila' do RU. Realmente é uma importante questão a ser tratada e que geralmente é deixada à margem de outras, como por exemplo, a construção da 3ª ala.
Acreditamos que o DCE possa fazer um trabalho de conscientização, pois a única forma de coibir esse ato é pela própria consciência do indivíduo." (vide comentário da postagem anterior)
Parabéns e obrigado aos integrantes da Chapa 3.
O espaço continua aberto para que as outras chapas se manifestem.
Bom debate.
Pela primeira vez recebi uma resposta!
Confesso que estou surpreso e, ainda mais, animado em finalmente ler algo diferenciado dos discursos anteriores.
Espero que isto sirva de exemplo para que as outras chapas sensibilizem-se com o problema e mudem seus discursos politiqueiros.
Resta cobrar as atitudes após as eleições.
Segue a resposta da Chapa 3 - Para Dizer Mais Sim do Que Não
"Somos contra o ato de 'furar a fila' do RU. Realmente é uma importante questão a ser tratada e que geralmente é deixada à margem de outras, como por exemplo, a construção da 3ª ala.
Acreditamos que o DCE possa fazer um trabalho de conscientização, pois a única forma de coibir esse ato é pela própria consciência do indivíduo." (vide comentário da postagem anterior)
Parabéns e obrigado aos integrantes da Chapa 3.
O espaço continua aberto para que as outras chapas se manifestem.
Bom debate.
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
Chapas Candidatas: Uma solução, por favor...
Depois da conversa com meu grande amigo Ricardo, de minha sessão de terapia e de muita reflexão, agora mais calmo, vou tentar explicar bem direitinho o que espero das chapas do DCE:
Concordo que o problema das filas seja estrutural, que o serviço do RU necessita de melhoras e que as lutas e conquistas das gestões anteriores são importantíssimas e de grande mérito.
Porém, a atitude de furar a fila não pode ser justificada por estes problemas estruturais. A construção da cidadania do estudante está diretamente ligada a esta postura e peço que isso TAMBÉM seja abordado pelo futuro DCE.
Discutir o posicionamento de cada um perante os problemas de nosso cotidiano é algo que não se ouve em nossa universidade.
Eu, como aluno e cidadão, sinto-me prejudicado ao ser passado para trás numa fila. Sinto-me incomodado ao sentar na biblioteca e o sujeito do lado ficar falando no celular ou gritando sobre suas aventuras sexuais. Concordo que se não houvessem filas e tivéssemos uma sala com isolamento acústico para cada aluno estudar estes problemas não existiriam, mas enquanto isso não acontece, quem irá resolver o meu problema? Quem irá me defender ou lutar a favor de meus direitos que estão sendo desrespeitados pelos meus colegas acadêmicos?
Devo me calar ou também furar a fila? Isso não causaria um caos? Imaginem todos desrespeitando a fila, se empurrando na porta do RU pois conhecem alguém que já está lá dentro.
Lutem, reinvidiquem, manifestem-se contra a diretoria, a favor de nossos direitos e por um mundo melhor. Vocês estão de parabéns. Mas que tal TAMBÉM tomar alguma atitude para que os alunos cumpram seus deveres mínimos? E quando falo alguma atitude, não imagino nada heróico ou inatingível, mas apenas uma postura digna.
Por fim, para ser mais objetivo:
Gostaria de saber qual das chapas candidatas proporia-se e comprometeria-se a, ao menos, colocar em seus panfletos e publicações e/ou incluir em seus discursos e manifestações o simples pedido aos alunos que RESPEITEM A FILA.
Boas eleições,
Leonardo
PS: Não defendo nem acuso aqui nenhuma Chapa. Até agora não obtive nenhuma posição diferenciada de nenhuma delas. Deixo o espaço deste blog aberto para que as chapas se manifestem.
Concordo que o problema das filas seja estrutural, que o serviço do RU necessita de melhoras e que as lutas e conquistas das gestões anteriores são importantíssimas e de grande mérito.
Porém, a atitude de furar a fila não pode ser justificada por estes problemas estruturais. A construção da cidadania do estudante está diretamente ligada a esta postura e peço que isso TAMBÉM seja abordado pelo futuro DCE.
Discutir o posicionamento de cada um perante os problemas de nosso cotidiano é algo que não se ouve em nossa universidade.
Eu, como aluno e cidadão, sinto-me prejudicado ao ser passado para trás numa fila. Sinto-me incomodado ao sentar na biblioteca e o sujeito do lado ficar falando no celular ou gritando sobre suas aventuras sexuais. Concordo que se não houvessem filas e tivéssemos uma sala com isolamento acústico para cada aluno estudar estes problemas não existiriam, mas enquanto isso não acontece, quem irá resolver o meu problema? Quem irá me defender ou lutar a favor de meus direitos que estão sendo desrespeitados pelos meus colegas acadêmicos?
Devo me calar ou também furar a fila? Isso não causaria um caos? Imaginem todos desrespeitando a fila, se empurrando na porta do RU pois conhecem alguém que já está lá dentro.
Lutem, reinvidiquem, manifestem-se contra a diretoria, a favor de nossos direitos e por um mundo melhor. Vocês estão de parabéns. Mas que tal TAMBÉM tomar alguma atitude para que os alunos cumpram seus deveres mínimos? E quando falo alguma atitude, não imagino nada heróico ou inatingível, mas apenas uma postura digna.
Por fim, para ser mais objetivo:
Gostaria de saber qual das chapas candidatas proporia-se e comprometeria-se a, ao menos, colocar em seus panfletos e publicações e/ou incluir em seus discursos e manifestações o simples pedido aos alunos que RESPEITEM A FILA.
Boas eleições,
Leonardo
PS: Não defendo nem acuso aqui nenhuma Chapa. Até agora não obtive nenhuma posição diferenciada de nenhuma delas. Deixo o espaço deste blog aberto para que as chapas se manifestem.
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
AJUDA!!!!!!!!
Alguém poderia me ajudar a explicar para os candidatos das chapas do DCE as implicações do ato individual de furar a fila no todo?
Hoje tivemos a visita em sala de uma das Chapas candidatas.
Fiz o mesmo questionamento realizado nas últimas eleições e à gestão "antiga" sobre o posicionamento sobre o furo na fila desta chapa, citando que a gestão anterior não concordava com a relevância do problema para trazê-lo a discussão neste nível estudantil, além de serem praticantes do furo, sem o mínimo constrangimento.
A resposta foi a mesma: este é um problema estrutural. Mais uma vez vitimizando os estudantes.
Explicito aqui minha frustração, cansaço e falta de competência para trazer os colegas ao foco do problema. Caso não conheçam meus argumentos, releiam as postagens.
Meus colegas de classe me alertarem sobre minha forma de abordagem do tema, que talvez seja agressiva e não clara.
Vou tentar esclarecer um dos pontos: não acho que o DCE tenha que combater o furo nem pegar na mãozinha de cada aluno para o fim da fila. Acredito porém que lembrá-los das implicações deste ato e inserir em seus panfletos um simples pedido de respeito a fila seria um ato de construção da cidadania destes alunos.
O simples posicionamento contra o fulo ao invés de justificá-lo através dos problemas estruturais é o que peço!
Aguardo ansioso a apresentação das outras chapas, esperando alguma novidade ou maior entendimento da situação.
Boa semana e bom RU,
Leonardo
Hoje tivemos a visita em sala de uma das Chapas candidatas.
Fiz o mesmo questionamento realizado nas últimas eleições e à gestão "antiga" sobre o posicionamento sobre o furo na fila desta chapa, citando que a gestão anterior não concordava com a relevância do problema para trazê-lo a discussão neste nível estudantil, além de serem praticantes do furo, sem o mínimo constrangimento.
A resposta foi a mesma: este é um problema estrutural. Mais uma vez vitimizando os estudantes.
Explicito aqui minha frustração, cansaço e falta de competência para trazer os colegas ao foco do problema. Caso não conheçam meus argumentos, releiam as postagens.
Meus colegas de classe me alertarem sobre minha forma de abordagem do tema, que talvez seja agressiva e não clara.
Vou tentar esclarecer um dos pontos: não acho que o DCE tenha que combater o furo nem pegar na mãozinha de cada aluno para o fim da fila. Acredito porém que lembrá-los das implicações deste ato e inserir em seus panfletos um simples pedido de respeito a fila seria um ato de construção da cidadania destes alunos.
O simples posicionamento contra o fulo ao invés de justificá-lo através dos problemas estruturais é o que peço!
Aguardo ansioso a apresentação das outras chapas, esperando alguma novidade ou maior entendimento da situação.
Boa semana e bom RU,
Leonardo
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Crise
A fila até que andava bem...
Então resolveram reformar a ala B.
Está um caos, apesar do camarão e do peixinho desta semana.
Porém, como esperado, no momento de crise a falta de consideração com o próximo e a malandragem voltaram a imperar. Os furões voltaram a agir com toda força. É o salve-se quem puder ou tiver mais cara de pau.
Será que toda discussão tem que ser tomada novamente?
E os membros do DCE? Mais uma vez não tomarão posição sobre o assunto para não indispor-se com alguns alunos e até mesmo continuarem furando a fila, como já foram flagrados? Os panfletos criticando a reitoria (com razão) já estão rolando, mas os furos tudo bem...
Quinta-feira havia uma criança da escola da aplicação reclamando dos furões.
Que vergonha para nós acadêmicos. Que belo exemplo!
Hoje um estudante que estava já dentro do RU, conversava com seu amigo que estava ainda na fila pela janela do RU, vangloriando-se por ter furado a fila do RU na cara de pau.
Escutando o absurdo, questionei o sujeito se ele não envergonhava-se de tal ato. Disse que não e que sempre que possível fará o mesmo. Perguntei o curso que ele frequentava. Ele titubeou, tentou desconversar, mas assumiu: Serviço Social! Meu amigo, você está no caminho errado. Mude de curso ou sua postura. Quem sabe estudar um pouco de ética.
Bom final de semana.
Então resolveram reformar a ala B.
Está um caos, apesar do camarão e do peixinho desta semana.
Porém, como esperado, no momento de crise a falta de consideração com o próximo e a malandragem voltaram a imperar. Os furões voltaram a agir com toda força. É o salve-se quem puder ou tiver mais cara de pau.
Será que toda discussão tem que ser tomada novamente?
E os membros do DCE? Mais uma vez não tomarão posição sobre o assunto para não indispor-se com alguns alunos e até mesmo continuarem furando a fila, como já foram flagrados? Os panfletos criticando a reitoria (com razão) já estão rolando, mas os furos tudo bem...
Quinta-feira havia uma criança da escola da aplicação reclamando dos furões.
Que vergonha para nós acadêmicos. Que belo exemplo!
Hoje um estudante que estava já dentro do RU, conversava com seu amigo que estava ainda na fila pela janela do RU, vangloriando-se por ter furado a fila do RU na cara de pau.
Escutando o absurdo, questionei o sujeito se ele não envergonhava-se de tal ato. Disse que não e que sempre que possível fará o mesmo. Perguntei o curso que ele frequentava. Ele titubeou, tentou desconversar, mas assumiu: Serviço Social! Meu amigo, você está no caminho errado. Mude de curso ou sua postura. Quem sabe estudar um pouco de ética.
Bom final de semana.
segunda-feira, 31 de maio de 2010
Passe Livre, mas na sua vez!
Devido às mobilizações contra o aumento das tarifas de ônibus ocorridas em Florianópolis, tivemos no auditório do CFH, no dia 19 de maio, o debate “Mobilidade Urbana e Processos Psicológicos: a universidade e o cotidiano da cidade”, com o intuito principal de discutir o papel do Psicólogo neste contexto.
Dentre os vários pontos abordados, faço aqui meus destaques, conclusões e provocações a todos presentes no debate e aos leitores deste blog - tomando a liberdade de utilizar, sem citações, algumas das falas apresentadas.
Questionou-se como se constitui o cidadão brasileiro nestas condições sociais de extremas dificuldades de acessibilidade a sua cidade, trabalho e lazer, devido um sistema de transporte caótico, caro e ineficiente.
Sem minimizar a importância do tema, já discutido na ocasião, chamo aqui a atenção a um outro aspecto sobre a construção deste cidadão: como se constituiu ou se constitui os sujeitos que criaram ou criam todas estas condições de desigualdades sociais?
A resposta talvez venha explicar o por que da repetição deste tipo de debate. O porquê de há anos estarmos nas mesmas picuinhas políticas, a mesma retórica de outros movimentos. Fato este apontado e lamentado pelo Prof. Botomé, que esteve presente neste debate e em outros momentos passados como este.
Onde está a evolução? Por que isso se repete?
Nossa história é testemunha de que muitos criticam as estruturas de poder até assumirem posições mais privilegiadas. É comum a utilização de movimentos ou manifestações apenas para projeções pessoais ou manobras políticas.
Mas por que as coisas acontecem assim?
Por que o ativista político de hoje, que luta pela igualdade e contra injustiças, vende-se quando assume algum poder?
Não há como negar que muitos dos poderosos de hoje foram grandes críticos de ontem. Sem dúvida os governantes e poderosos de amanhã estão hoje entre nós, lutando, criticando, apontando.
Por que a ilusão de que desta vez as coisas serão diferentes?
Por que estas pessoas quando finalmente têm o poder nas mãos esquencem seus discursos e agem em benefício próprio?
Parece-me simples: por que foram condicionadas à isso. Agem assim no seu dia-a-dia.
Querem exemplos?
Dentro de nossa universidade vemos estudantes desrespeitando a fila do RU, jogando lixo no chão, atirando bitucas de cigarro em qualquer lugar, ignorando o silêncio na biblioteca, fazendo apologia ao uso de alcóol e corroborando com o tráfico de drogas. As lampadas ficam acesas mesmo nos dias mais claros e ligamos o ar condicionado por nada. Ninguém se importa.
Não questiona-se as consequências destes atos por que não é legal, não dá popularidade, não é conveniente. A mudança de atitude dá muito trabalho e incomoda. Fechamos o olhar para o outro e visamos apenas o nosso próprio umbigo.
Desta forma, continuamos construindo cidadãos e políticos da mesma maneira de ontem. Não leva-se em conta seus comportamentos individuais ou seus princípios com o próximo. Apenas apoia-se seus discursos e macacagens.
Aplaudimos qualquer ato de rebeldia sem entendimento do processo todo.
Xingamos a reitoria, mergulhamos no laguinho e pulamos catracas, mas naturalizamos nossos privilégios e não refletimos sobre nossos atos se isso nos desagrada ou não nos é conveniente.
Nossos comportamentos e discursos são contraditórios.
Depois nos indignamos com as corrupções políticas e abusos de poder.
Enquanto não tivermos uma Revolução Cotidiana, na forma de agir individual, na maneira como vivemos, no comportamento de cada cidadão, dificilmente teremos a revolução que tanto idealizamos.
Acredito que aí está onde a Psicologia deve agir: na formação deste cidadão pensante que terá condições de atuar neste sistema. Um cidadão que tem o compromisso consigo mesmo de cumprir com seus deveres, a ter um olhar ao outro, e a estar alerta constantemente nas consequências de seus atos, sem que haja necessidade de vigilância para isso. Seres maduros.
Dentro de nosso contexto, devemos entender "cidadão" como "nós", estudantes universitários.
Proponho como uma forma de ação a conscientização dos alunos, dentro de nossa micro sociedade, a Universidade. Uma ação que crie uma onda de autopercepção, consciência e responsabilidade.
Se não for uma conscientização, que ao menos seja um condicionamento desta forma de se colocar no mundo.
Assim, quando um destes indivíduos chegar ao poder, ele talvez repita este mesmo comportamento de pensar no coletivo, nas consequências mais profundas de seus atos.
Não percamos nossas esperanças de fazer um mundo melhor. Mas para tal, comece fazendo alguns sacrifícios.
Sim, vc mesmo, no seu dia-a-dia!
PS: Segue a composição da mesa do debate: Allan Kenji (Coordenação), Renato Ramos Millis (Representante do CALPSI), Marcelo Pomar (Representante do Movimento Passe Livre), Prof. Dr. Silvio Paulo Botomé (UFSC), Profa. Dra. Daniela Ribeiro Schneider (UFSC), Profa. Dra. Andrea Vieira Zanela (UFSC), Profa. Msc Marcela Gomes Andrade (CESUSC).
Dentre os vários pontos abordados, faço aqui meus destaques, conclusões e provocações a todos presentes no debate e aos leitores deste blog - tomando a liberdade de utilizar, sem citações, algumas das falas apresentadas.
Questionou-se como se constitui o cidadão brasileiro nestas condições sociais de extremas dificuldades de acessibilidade a sua cidade, trabalho e lazer, devido um sistema de transporte caótico, caro e ineficiente.
Sem minimizar a importância do tema, já discutido na ocasião, chamo aqui a atenção a um outro aspecto sobre a construção deste cidadão: como se constituiu ou se constitui os sujeitos que criaram ou criam todas estas condições de desigualdades sociais?
A resposta talvez venha explicar o por que da repetição deste tipo de debate. O porquê de há anos estarmos nas mesmas picuinhas políticas, a mesma retórica de outros movimentos. Fato este apontado e lamentado pelo Prof. Botomé, que esteve presente neste debate e em outros momentos passados como este.
Onde está a evolução? Por que isso se repete?
Nossa história é testemunha de que muitos criticam as estruturas de poder até assumirem posições mais privilegiadas. É comum a utilização de movimentos ou manifestações apenas para projeções pessoais ou manobras políticas.
Mas por que as coisas acontecem assim?
Por que o ativista político de hoje, que luta pela igualdade e contra injustiças, vende-se quando assume algum poder?
Não há como negar que muitos dos poderosos de hoje foram grandes críticos de ontem. Sem dúvida os governantes e poderosos de amanhã estão hoje entre nós, lutando, criticando, apontando.
Por que a ilusão de que desta vez as coisas serão diferentes?
Por que estas pessoas quando finalmente têm o poder nas mãos esquencem seus discursos e agem em benefício próprio?
Parece-me simples: por que foram condicionadas à isso. Agem assim no seu dia-a-dia.
Querem exemplos?
Dentro de nossa universidade vemos estudantes desrespeitando a fila do RU, jogando lixo no chão, atirando bitucas de cigarro em qualquer lugar, ignorando o silêncio na biblioteca, fazendo apologia ao uso de alcóol e corroborando com o tráfico de drogas. As lampadas ficam acesas mesmo nos dias mais claros e ligamos o ar condicionado por nada. Ninguém se importa.
Não questiona-se as consequências destes atos por que não é legal, não dá popularidade, não é conveniente. A mudança de atitude dá muito trabalho e incomoda. Fechamos o olhar para o outro e visamos apenas o nosso próprio umbigo.
Desta forma, continuamos construindo cidadãos e políticos da mesma maneira de ontem. Não leva-se em conta seus comportamentos individuais ou seus princípios com o próximo. Apenas apoia-se seus discursos e macacagens.
Aplaudimos qualquer ato de rebeldia sem entendimento do processo todo.
Xingamos a reitoria, mergulhamos no laguinho e pulamos catracas, mas naturalizamos nossos privilégios e não refletimos sobre nossos atos se isso nos desagrada ou não nos é conveniente.
Nossos comportamentos e discursos são contraditórios.
Depois nos indignamos com as corrupções políticas e abusos de poder.
Enquanto não tivermos uma Revolução Cotidiana, na forma de agir individual, na maneira como vivemos, no comportamento de cada cidadão, dificilmente teremos a revolução que tanto idealizamos.
Acredito que aí está onde a Psicologia deve agir: na formação deste cidadão pensante que terá condições de atuar neste sistema. Um cidadão que tem o compromisso consigo mesmo de cumprir com seus deveres, a ter um olhar ao outro, e a estar alerta constantemente nas consequências de seus atos, sem que haja necessidade de vigilância para isso. Seres maduros.
Dentro de nosso contexto, devemos entender "cidadão" como "nós", estudantes universitários.
Proponho como uma forma de ação a conscientização dos alunos, dentro de nossa micro sociedade, a Universidade. Uma ação que crie uma onda de autopercepção, consciência e responsabilidade.
Se não for uma conscientização, que ao menos seja um condicionamento desta forma de se colocar no mundo.
Assim, quando um destes indivíduos chegar ao poder, ele talvez repita este mesmo comportamento de pensar no coletivo, nas consequências mais profundas de seus atos.
Não percamos nossas esperanças de fazer um mundo melhor. Mas para tal, comece fazendo alguns sacrifícios.
Sim, vc mesmo, no seu dia-a-dia!
PS: Segue a composição da mesa do debate: Allan Kenji (Coordenação), Renato Ramos Millis (Representante do CALPSI), Marcelo Pomar (Representante do Movimento Passe Livre), Prof. Dr. Silvio Paulo Botomé (UFSC), Profa. Dra. Daniela Ribeiro Schneider (UFSC), Profa. Dra. Andrea Vieira Zanela (UFSC), Profa. Msc Marcela Gomes Andrade (CESUSC).
sábado, 22 de maio de 2010
Reforço Positivo
Após a troca de emails na lista de nossa sala discutindo as manifestações do passe livre e apontando para polícia como criminosos, segue uma resposta clara, honesta e em bom nível de alguém que vive o outro lado da história.
Não quero tomar nenhum partido, mas sim mostrar que estamos todos no mesmo barco, vivemos no mesmo país, enfrentamos os mesmos problemas e esperamos nas mesmas filas.
O autor do texto é estudante de Psicologia e Policial Militar e autorizou a publicação neste blog:
"Bom gente o seguinte, como todos percebem eu quase nunca expresso minhas opiniões em sala, não o faço por uma questão de opção, mas tenham a certeza de que presto muita atenção em tudo que vocês dizem. Acho incrível as manifestações estudantis e queria eu poder estar lá, mas como vocês sabem sou Policial Militar e proibido por lei de participar destas situações.
Sabendo que curso Psico e na UFSC, boa parte dos meus comandantes já me avisaram de todas as punições que teria caso seja visto envolvido com a manifestação (no mínimo 21 dias de prisão). Sou totalmente a favor da manifestação, porém me chateia muito ler estas mensagens contra os policiais. Afirmam que somos o CÃO de guarda do estado ou os repressivos, violentos e exagerados, mas sinceramente NENHUM de vocês tem noção do que é ser policial. Este vídeo que já assisti um milhão de vezes é totalmente manipulado. Existe sim muito excesso e violência por parte da Polícia, no entanto preciso defender aquilo que, por falta de informação, vocês não sabem ou imaginam.
A parte mais chocante do vídeo que evidencia a brutalidade com que a polícia agiu é com certeza as cotoveladas que o cara ganha na beira-mar e fica desmaiado no chão. Porém esta mesma pessoa em outro momento pulou em cima de 5 carros enquanto gritava e xingava os policias. Mas alguns afirmariam “a Polícia precisa estar preparada para isso, não pode perder a cabeça porque chamam ele de filho da puta”. Concordo, mas depois de 45 dias que ficamos “a disposição do governador” SEM IR PRA CASA, sem ver a família fica um pouco difícil. Perdi 13kg para vocês terem o direito de manifestarem-se, fiquei 28 dias sem ver minha família para vocês manifestarem-se, vi policias serem apedrejados como cães, mas isso o vídeo não mostra, então talvez não seja verdade. Se isso já não bastasse, quando tudo isto acabava e vocês iam pra casa descansar, os Policiais voltavam para o quartel, porque no próximo dia precisavam pegar a viatura e ir atender as ocorrências que teimavam em acontecer, alheia a manifestação estudantil.
Depois de vê-los cantando hinos e cantos, voltávamos a nossa “vida normal”, subindo o morro, adentrando a favela, troca de tiros, roubo, assalto, sequestro, levar pessoas aos hospitais, acidentes, incêndios, etc, etc, etc. Lembro-me muito bem de uma madrugada, precisávamos achar um cara que havia matado outro e se escondido no mato. Entrando num matagal, não vendo um palmo na frente da mão, meu parceiro me disse assim: "se não morremos aqui, amanhã tem manifestação". Lembro-me somente de rir na hora, mas hoje vejo a importância daquele momento. Então, não me venham dizer que policial é brutal, porque não sou assim. Enfim, não quero me prolongar, mas não critiquem a polícia que trabalha enquanto vocês dormem, pois apesar de nossa segurança ser uma merda, só não é pior graças a nós que fazemos milagre pelas condições que nos dão, então não sejam ingratos por favor, continuem com a manifestação acho ótimo, toda minha família anda de ônibus, só peço que MENOSPREZEM apenas a Polícia, mas NUNCA OS POLICIAIS. Desculpem o desabafo.. FICA A DICA."
Somos todos seres humanos.
Não quero tomar nenhum partido, mas sim mostrar que estamos todos no mesmo barco, vivemos no mesmo país, enfrentamos os mesmos problemas e esperamos nas mesmas filas.
O autor do texto é estudante de Psicologia e Policial Militar e autorizou a publicação neste blog:
"Bom gente o seguinte, como todos percebem eu quase nunca expresso minhas opiniões em sala, não o faço por uma questão de opção, mas tenham a certeza de que presto muita atenção em tudo que vocês dizem. Acho incrível as manifestações estudantis e queria eu poder estar lá, mas como vocês sabem sou Policial Militar e proibido por lei de participar destas situações.
Sabendo que curso Psico e na UFSC, boa parte dos meus comandantes já me avisaram de todas as punições que teria caso seja visto envolvido com a manifestação (no mínimo 21 dias de prisão). Sou totalmente a favor da manifestação, porém me chateia muito ler estas mensagens contra os policiais. Afirmam que somos o CÃO de guarda do estado ou os repressivos, violentos e exagerados, mas sinceramente NENHUM de vocês tem noção do que é ser policial. Este vídeo que já assisti um milhão de vezes é totalmente manipulado. Existe sim muito excesso e violência por parte da Polícia, no entanto preciso defender aquilo que, por falta de informação, vocês não sabem ou imaginam.
A parte mais chocante do vídeo que evidencia a brutalidade com que a polícia agiu é com certeza as cotoveladas que o cara ganha na beira-mar e fica desmaiado no chão. Porém esta mesma pessoa em outro momento pulou em cima de 5 carros enquanto gritava e xingava os policias. Mas alguns afirmariam “a Polícia precisa estar preparada para isso, não pode perder a cabeça porque chamam ele de filho da puta”. Concordo, mas depois de 45 dias que ficamos “a disposição do governador” SEM IR PRA CASA, sem ver a família fica um pouco difícil. Perdi 13kg para vocês terem o direito de manifestarem-se, fiquei 28 dias sem ver minha família para vocês manifestarem-se, vi policias serem apedrejados como cães, mas isso o vídeo não mostra, então talvez não seja verdade. Se isso já não bastasse, quando tudo isto acabava e vocês iam pra casa descansar, os Policiais voltavam para o quartel, porque no próximo dia precisavam pegar a viatura e ir atender as ocorrências que teimavam em acontecer, alheia a manifestação estudantil.
Depois de vê-los cantando hinos e cantos, voltávamos a nossa “vida normal”, subindo o morro, adentrando a favela, troca de tiros, roubo, assalto, sequestro, levar pessoas aos hospitais, acidentes, incêndios, etc, etc, etc. Lembro-me muito bem de uma madrugada, precisávamos achar um cara que havia matado outro e se escondido no mato. Entrando num matagal, não vendo um palmo na frente da mão, meu parceiro me disse assim: "se não morremos aqui, amanhã tem manifestação". Lembro-me somente de rir na hora, mas hoje vejo a importância daquele momento. Então, não me venham dizer que policial é brutal, porque não sou assim. Enfim, não quero me prolongar, mas não critiquem a polícia que trabalha enquanto vocês dormem, pois apesar de nossa segurança ser uma merda, só não é pior graças a nós que fazemos milagre pelas condições que nos dão, então não sejam ingratos por favor, continuem com a manifestação acho ótimo, toda minha família anda de ônibus, só peço que MENOSPREZEM apenas a Polícia, mas NUNCA OS POLICIAIS. Desculpem o desabafo.. FICA A DICA."
Somos todos seres humanos.
terça-feira, 16 de março de 2010
Manifeste-se
Convido você a sair de nossa passividade.
Vamos agir ao ver alguém furando a fila.
Não precisamos entrar em discussões ou nos desgastar, estragando nosso almoço, mas uma simples pergunta "Você vai mesmo furar a fila?" muitas vezes tem efeito ou ao menos cria um desconforto nos furões.
Outra sugestão é o CONTRA-FURO: passar na frente de tal elemento, pois se ele não respeita a fila, não deve se aborrecer com pessoas entrando na sua frente. Caso ele se incomode, sugira que todos voltem aos seus locais de origem, ou seja: você no seu local na fila, de onde observava o furão agindo, e ele no final da fila. Não esqueça de chamar todas as outras pessoas que estavam esperando honestamente na fila a passar na frente do furão. E quando falo todas, são todas mesmo!
Convido também a tentar fazer isso com bom humor, na esportiva.
Peço a você que não concorda com o furo da fila e acompanha este blog que apoie esse tipo de manifestação ao presenciá-la. Participe, verbalize, bata palmas!
Falando em humor, engraçado como nos sentimos constrangidos em agir assim, como se os errados ou injustos fôssemos nós. Mas é desse sentimento que se aproveitam os corruptos, golpistas, caras-de-pau e furões.
Resta a nós dar um basta!
Boa semana!
Vamos agir ao ver alguém furando a fila.
Não precisamos entrar em discussões ou nos desgastar, estragando nosso almoço, mas uma simples pergunta "Você vai mesmo furar a fila?" muitas vezes tem efeito ou ao menos cria um desconforto nos furões.
Outra sugestão é o CONTRA-FURO: passar na frente de tal elemento, pois se ele não respeita a fila, não deve se aborrecer com pessoas entrando na sua frente. Caso ele se incomode, sugira que todos voltem aos seus locais de origem, ou seja: você no seu local na fila, de onde observava o furão agindo, e ele no final da fila. Não esqueça de chamar todas as outras pessoas que estavam esperando honestamente na fila a passar na frente do furão. E quando falo todas, são todas mesmo!
Convido também a tentar fazer isso com bom humor, na esportiva.
Peço a você que não concorda com o furo da fila e acompanha este blog que apoie esse tipo de manifestação ao presenciá-la. Participe, verbalize, bata palmas!
Falando em humor, engraçado como nos sentimos constrangidos em agir assim, como se os errados ou injustos fôssemos nós. Mas é desse sentimento que se aproveitam os corruptos, golpistas, caras-de-pau e furões.
Resta a nós dar um basta!
Boa semana!
segunda-feira, 8 de março de 2010
Imaturidade, Irresponsabilidade e Ignorância
De volta às aulas, estudos, calouros, correria, alegria, RU e furões para todo lado.
Pela primeira vez neste blog, na última postagem, recebi um comentário provocativo de um tal senhor2010. Curioso que foi também a primeira vez que alguém não se identifica, age de forma covarde.
Segue um desafio ao nosso ilustre colega universitário:
Convido-te a identificar-se para que possamos nos conhecer pessoalmente e você assumir sua posição diante deste assunto. Podemos argumentar sadiamente. Não há porque esconder-se atrás de pseudônimos. Talvez você seja uma pessoa que se beneficia de privilégios e não está nem aí para nosso país, assim diverte-se com essa situação. Porém, é fato que atitudes assim, direta ou indiretamente, na brincadeira ou parecendo algo banal, têm e terão reflexos em sua vida e de seus próximos. E, pasme você, não são reflexos positivos! Fico curioso sobre seus valores e as coisas que te motivam. Impressionante você ainda perder seu precioso tempo com esse blog enquanto continua a gastar o dinheiro que seus pais investem em você. Pais estes que provavelmente lhe deram uma boa educação e são pessoas trabalhadoras, pais que ficariam envergonhados com sua atitude. Não acredito que façam parte da corja que atrasa este país e que encoragem este seu comportamento.
Caso não se identifique, não responderei mais às suas provocações. Aqui neste blog você encontra meu nome e curso, será fácil me localizar.
Um abraço a todos,
Leonardo - Psicologia 3 fase
Pela primeira vez neste blog, na última postagem, recebi um comentário provocativo de um tal senhor2010. Curioso que foi também a primeira vez que alguém não se identifica, age de forma covarde.
Segue um desafio ao nosso ilustre colega universitário:
Convido-te a identificar-se para que possamos nos conhecer pessoalmente e você assumir sua posição diante deste assunto. Podemos argumentar sadiamente. Não há porque esconder-se atrás de pseudônimos. Talvez você seja uma pessoa que se beneficia de privilégios e não está nem aí para nosso país, assim diverte-se com essa situação. Porém, é fato que atitudes assim, direta ou indiretamente, na brincadeira ou parecendo algo banal, têm e terão reflexos em sua vida e de seus próximos. E, pasme você, não são reflexos positivos! Fico curioso sobre seus valores e as coisas que te motivam. Impressionante você ainda perder seu precioso tempo com esse blog enquanto continua a gastar o dinheiro que seus pais investem em você. Pais estes que provavelmente lhe deram uma boa educação e são pessoas trabalhadoras, pais que ficariam envergonhados com sua atitude. Não acredito que façam parte da corja que atrasa este país e que encoragem este seu comportamento.
Caso não se identifique, não responderei mais às suas provocações. Aqui neste blog você encontra meu nome e curso, será fácil me localizar.
Um abraço a todos,
Leonardo - Psicologia 3 fase
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
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