Tenho observado muito este conceito.
Enquanto não tomarmos as rédeas de nossas vidas, como poderemos ser felizes?
Ficar culpando os outros pelo o que nos acontece ou deixou de acontecer pode ser confortável, mas é inútil e improdutivo. A vida é feita de escolhas, as quais só dependem de nós mesmos. Talvez o problema esteja no fato que a grande maioria não saber exatamente o que quer para si mesmo e sendo assim, o que escolher? Para que lado navegar?
Do meu ponto de vista, todos nós temos inúmeros motivos para lamentar-nos, seja a cor dos cabelos, o tamanho do nariz, a altura ou falta de dinheiro. Todos temos “problemas”, desde de unhas encravadas até a perda de um filho ou de um membro do corpo. A relevância de cada um deles é subjetiva e particular. O ponto chave é a forma de encarar estes “problemas”. Novamente, é uma questão de escolha.
É claro que é fácil falar neste tom quando temos uma boa educação e um bom discernimento, mas até que ponto isto nos foi dado ou foi construído? São comuns os exemplos de pessoas ricas, esclarecidas e famosas que nem por isso são indivíduos felizes ou realizados.
Estamos acostumados a culpar o governo e a sociedade. Mas de que se constrói um governo ou sociedade senão de cidadãos, ou seja, de nós mesmos? Se buscamos uma transformação no todo devemos iniciá-la por nossas atitudes e comportamentos individuais, com comprometimento e consciência.
Acredito que uma importante função dos psicólogos é o de tirar as pessoas do papel de vítima e colocá-las numa posição ativa diante de suas vidas. Só assim construiremos um mundo melhor.
Curta suas férias! Seja Feliz!
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
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